A nova realidade urbana, que nos leva de tela em tela - da tela do celular para a do Ipod, para a do laptop, para os monitores espalhados pelo planeta - e o que isto significa para o marketing. Este é o ponto de partida de um interessante debate publicado no magazine do New York Times do último final de semana.
O escritor Jack Hitt reuniu Benjamim Palmer, CEO do The Barbarian Group (agência de marketing e internet de Boston), Lars Bastholm, diretor de criação da AKQA (que atende, entre outros, o XBox, a Coca Cola e a Xerox) e Robert Rassmunsen, diretor de criação que cuida da conta da Nike na R/GA, agência especializada em marketing digital, e o debate espalhou-se pelos caminhos do novo marketing.
Recomendo a leitura, muito legal. Está aqui: "Multiscreen Mad Men".
A conversa passa pela mudança que as novas relações criaram para a propaganda, a partir da constatação que o processo de comunicação ficou "transaparente demais": agora nosso trabalho é ter conversas com os consumidores a respeito da história que queiramos contar sobre uma determinada marca. E segue pelo uso das mídias sociais, pela capacidade de ouvir o cliente na internet, de gerar relevância...
Vale a leitura.
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