A vida não é um videogame

Enquanto milhões de crianças e adolescentes divertem-se dando tiros e pancadas, em games violentos, pelo menos 300.000 crianças arrriscam suas vidas - e matam pessoas - como soldados em guerras civis e movimentos de guerrilha pelo mundo afora. Quase sempre são recrutados à força e vivem em condições mais que precárias.

A ONG francesa Enfant-Soldats, que existe para combater o recrutamento de crianças e jovens, veiculou esta agressiva campanha, que combina o visual e a ação típica dos videogames de guerra com a realidade das crianças soldados. E usa uma assinatura forte: "As crianças-soldados não podem dar restart".